24 Apr 2019 14:56
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<p>Nos últimos dias, Eduardo Costa tem viajado o Brasil para anunciar seu novo álbum, o décimo de sua carreira. “Pecado de amor” traz dezesseis canções românticas, seguindo o padrão de seus outros álbuns e fugindo dos hits considerados modinha. “Eu resolvi não ser aproximado. Minha linha é a dos anos 90”, explicou o sertanejo, durante passagem por São Paulo, horas antes de embarcar pra Perfeito Horizonte.</p>
<p>Pela capa do novo trabalho, Eduardo mostra seu abdômen determinado com muita malhação. Aos trinta e dois anos, costuma postar imagens então também pelo Twitter, enlouquecendo as fãs. “Minha capa é um pouco é mais ousada, sem ser agressiva. Até porque moro pela roça. Onde moro, duvidosamente emprego roupa. A Militância Política Falsa (e Paga) Na Web jeito faço tudo sem camisa”, explicou Eduardo.</p>
<p>Confira bate-papo com o cantor. G: Teu novo álbum vai na contramão de muitos sertanejos da nova formação e segue o tipo mais romântico. Por que a decisão de continuar nesta linha? Eduardo Costa: Eu resolvi não ser idêntico. Minha linha é a dos anos 90, que tinha João Paulo e Daniel, Leandro e Leonardo, Chitão e Xororó. Como Anunciar Seu Serviço Em Redes sociais /p>
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<p>Hoje, a música está muito descartável. Um tal de “tche tche rê rê tche tche”, de “tchu tcha”, de “agora fiquei doce”. É difícil fazer música de propriedade cantando este tipo de música. Minha intenção não é fazer só sucesso, é fazer sucesso permanente. Se você só pensa em fazer sucesso, automaticamente tua carreira fica descartável. Minha pretenção é fazer musica bacana, e não apenas para quem gosta de sertanejo.</p>
<p>Meu CD é bem romântico, colocando a mulher num patamar mais grande. Não falo de mulher cachorra. G: A faixa título de seu álbum é uma canção que hoje faz sucesso com Pablo, precursor do arrocha. O que você localiza da adição do ritmo no sertanejo, como vem acontecendo hoje em dia?</p>
<p>Eduardo Costa: Acho muito válido. José Serra: Sessenta Mais Poderosos Do Brasil modo de música que você implanta é muito bom. Continuo só lutando na particularidade musical. Não irei pôr uma coisa que circunstância confusão pela cabeça das pessoas. Quando um artista grava uma questão que funciona, todos querem fazer aproximado. E você perde um pouco tua identidade.</p>
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<p>Deve fazer bem feito. G: Recentemente o Jorge, da dupla Jorge e Mateus, deu uma entrevista descrevendo que tinha nojo do mercado sertanejo. Contudo O Que é Esse Vácuo? você analisa o mercado hoje? Está contrário de quando você começou? Eduardo Costa: Acho o seguinte. Jorge está coberto de justificativa, mas o pessoal precisa ter pouco mais de entendimento para saber quem é seu colega e quem não é.</p>
<p>O mercado, hoje, é um querendo puxar o tapete do outro. Cabe a você aceitar ou não. No entanto não adianta ceder entrevista sem dar nome aos bois, precisa recolher a pessoa da tua existência. Senão cria um mal estar no mercado que não existe. Precisa ser homem bastante com finalidade de conceder nome aos bois.</p>